21 de dezembro de 2024

Sanitização de ambientes reduz em até 99,9% risco de contaminação pela Covid-19

A sanitização de ambientes é um processo físico e químico que destrói cerca de 99,9% dos microrganismos patogênicos na forma vegetativa presentes em um ambiente ou objetos inanimados e superfícies


Por Redacao 019 Agora Publicado 15/07/2020 Atualizado 21/07/2020
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Sanitização de ambientes reduz em até 99,9% risco de contaminação pela Covid-19

No momento em que diversas regiões do país começam a flexibilizar a quarentena, vem à tona discussões a respeito de estratégias que contribuam com o combate à disseminação do novo coronavírus a fim de que o número de pessoas contaminadas não cresça em demasia e exceda a capacidade de atendimento dos hospitais.

Grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, promoveram nos últimos dias a reabertura de parques, bares e restaurantes. Com isso, aumenta-se de forma significativa a circulação de pessoas e, consequentemente, o risco de contágio.

Protocolos de segurança têm sido amplamente discutidos e colocados em prática de forma particularizada, de acordo com a realidade de cada região. Essa é, até o momento, a estratégia mais utilizada pelas autoridades como forma de controlar a circulação de pessoas e minimizar a disseminação do vírus. Porém, outras ações menos destacadas até o momento, mas que também podem ser consideradas devido ao resultado efetivo, devem ser aplicadas nessa força tarefa de combate à COVID-19.

É o caso da sanitização de ambientes, um processo físico e químico que destrói cerca de 99,9% dos microrganismos patogênicos na forma vegetativa presentes em um ambiente ou objetos inanimados e superfícies. “O serviço consiste na aplicação de agentes saneantes em áreas de circulação de pessoas, buscando a desinfecção destes locais e evitando a proliferação de inúmeros fungos, bactérias, micro-organismos e vírus, inclusive do COVID-19”, afirma Rodrigo Pellegrino, do Grupo BP Serviços.

A técnica utilizada é a pulverização através de equipamentos adequados, como nebulizadores e pulverizadores. “Os produtos aplicados têm ação contra o vírus no contato, ou seja, não impedem uma contaminação externa. A sanitização é efetiva em conjunto com as boas práticas de prevenção ao contágio divulgadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e Ministério da Saúde”, alerta Rodrigo Pellegrino.

Por fim, o profissional garante que, além de o ambiente sanitizado ficar mais higiênico, tal procedimento minimiza problemas respiratórios e evita a contaminação não só do COVID-19, mas de diversos outros tipos de vírus.