A pandemia do novo coronavírus trouxe diversas mudanças e preocupações às pessoas. Comércios tiveram que fechar as portas, aulas foram suspensas e o distanciamento social forçou as pessoas a ficarem em casa. Quem tinha uma vida ativa com exercício físico diário precisou se reinventar e procurar outras alternativas para manter a rotina distante da academia ou de treinos em grupo.
Seguir a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que prevê que adultos pratiquem, toda semana, de 150 a 300 minutos de atividade física moderada ou de 75 a 100 minutos de treino intenso, quando não há contraindicação, ficou mais desafiador, mas ao mesmo tempo ainda mais necessário.
Pensando nisso, com foco no emagrecimento saudável e em treinos de curta duração, empresários desenvolveram um programa de treinamento on-line, o Fat Burn. O programa todo foi planejado para quem tem pouco tempo disponível e quer uma alternativa eficaz e acessível de treinamento utilizando apenas o peso do próprio corpo. As aulas, que podem ser assistidas em notebook, smart tv, tablet, e até mesmo off-line em smarphones, são opções às academias que, consideradas um serviço não essencial, devem fechar as portas no novo lockdown determinado, neste mês de março, em todo o estado de São Paulo, assim como em outras regiões do País.
Por um preço acessível, o Fat Burn pretende melhorar a autoestima dos alunos a partir da perda de peso, melhora da qualidade de vida e condicionamento físico por meio de treinos de alta intensidade que duram até 15 minutos.
“Sabemos como a atividade física é importante para nos mantermos saudáveis, principalmente neste momento de incertezas que estamos vivendo. O corpo responde aos estímulos que provocamos e é essencial que ele esteja em constante movimento para se manter saudável”, comenta Fernanda Pinatti, treinadora e coach certificada de Crossfit.
Prova disso é que um estudo da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) publicado recentemente apontou que realizar 75 minutos semanais de atividades intensas reduz o risco de internação pela Covid-19 em até 34%.
“Além de todos os benefícios já comprovados, percebemos que muitas pessoas ficaram sem saber como manter a forma (e a saúde mental). Foi assim que decidimos investir ainda mais nas aulas on-line, que podem ser acessadas de qualquer lugar, de forma eficiente e prática”, explica o diretor de Marketing do Fat Burn, Rafael Dias.
O programa Fat Burn é dividido em três etapas. Nos 30 primeiros dias, durante o “Igniton”, os treinos colocam o corpo na zona de queima de gordura, fortalecendo o condicionamento físico e o metabolismo. Já na etapa “Fire-Up”, as aulas passam a ser mais desafiadoras para que o corpo entenda a transformação pela qual está passando. Por fim, ao chegar no “Max Burn”, o corpo já começa a apresentar resultados tanto na balança quanto estéticos.
Estruturado para durar 90 dias, o aluno também pode, a qualquer momento, repetir as aulas com maior intensidade e alcançar novos resultados. Além disso, estão disponíveis seis desafios que ajudarão a mensurar a evolução dos treinos e um manual de alimentação que ajudará a fazer escolhas mais saudáveis. Ao adquirir o FatBurn, o aluno também garante acesso à novos programas que estarão disponíveis em breve na plataforma, sem custo adicional.
Os interessados podem ingressar no FatBurn através do link https://bit.ly/3sMPAp8, com garantia de 7 dias para degustação.