Diabetes, doenças tireoidianas e obesidade podem ter indicação do jejum intermitente, dieta que conquistou milhares de pessoas e que vem sendo difundida devido aos resultados rápidos de perda de peso.
Um dos pontos positivos do jejum intermitente é a praticidade, ou seja, é uma estratégia mais simples para se encaixar na rotina, já que é mais fácil controlar quantas horas a pessoa fica sem se alimentar do que contar calorias.
Além da perda de peso, para quem gosta de comer muito à noite e tem refluxo, por exemplo, o jejum intermitente é uma boa estratégia, já que ocorre uma melhora significativa nos sintomas de refluxo.
Porém, segundo a endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato, o jejum intermitente está contraindicado para pessoas com diagnóstico de hepatopatia grave, doenças crônicas graves assim como a maioria dos cânceres.
Como fazer – A periodicidade por semana vai depender de quantas horas dura o jejum, do perfil do paciente e o que se adequa à rotina de vida dele. “O jejum deve ser iniciado quando a pessoa achar que faz sentido para ela e que a faz sentir bem, mas é fundamental que tenha a orientação de um profissional nutricionista ou endocrinologista para iniciar esse tipo de dieta”, alerta Dra. Lorena.
Sobre a Dra. Lorena Lima Amato – A especialista é endocrinologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) e endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria. É doutora pela USP e professora na Universidade Nove de Julho.
Serviço:
Dra. Lorena Lima Amato no Instagram: https://www.instagram.com/dra.lorenaendocrino/