Estudo aponta desigualdade de direitos entre mulheres e homens
Principalmente para as mulheres dos 30 aos 34 anos, com 44% das participantes
O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, é a data que simboliza a luta das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens.
Inicialmente, a data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.
Estudo aponta desigualdade de direitos
Embora as mulheres sigam lutando pela igualdade, o caminho ainda é longo. E conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, para 41% das brasileiras ainda não existe igualdade efetiva de direitos entre mulheres em homens.
Principalmente para as mulheres dos 30 aos 34 anos, e dos 40 aos 44 anos, com 44% das participantes. Já para os homens, 61% acreditam que a igualdade de direitos existe.
Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais mulheres acreditam não ter diferença de direitos, com 79% das entrevistadas.
No Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, pelo menos 59% das participantes não percebem diferenças. Já em São Paulo e em Minas Gerais, 58% e 56%, respectivamente, percebem igualdade de direitos. Já o Distrito Federal é o estado com o menor percentual de percepção, com 45% das participantes.