As portas da maior parte dos países do mundo estiveram fechadas entre março de 2020 e o final de 2021, por conta de medidas de quarentena e isolamento social, decretadas por governos para conter a pandemia de Covid-19. Agora, com o avanço da vacinação na maioria das nações, as viagens internacionais voltaram a ocorrer, e o desejo de viajar já tem motivado 63% dos turistas de todo o planeta, que afirmaram que esperam compensar o tempo de férias que passaram em confinamento, conforme pesquisa anual da Booking.com sobre “Previsões de Viagem”.
Por aqui, mais da metade (60%) dos brasileiros estão inclinados a viajar para o exterior, de acordo com um estudo da empresa de tecnologia financeira Wise. A análise, divulgada em setembro de 2021, mostrou que 88% dos entrevistados pretendem explorar outros países.
E não é apenas o turismo de lazer que está retomando, o mercado de viagens corporativas também apresenta recuperação. Em setembro de 2021, a receita do setor chegou a R$ 453,4 milhões – uma alta de 96% em comparação ao ano precedente, segundo a Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas).
Dados da entidade também mostram que a recuperação é ainda mais expressiva (118%) se levados em conta os números referentes ao terceiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com o movimento de brasileiros partindo para outros países, um elemento se torna uma peça-chave tanto para quem vai passear ou trabalhar: um chip internacional. A afirmação é de Anizio Rodrigo da Silva Magalhães, especialista de administração estratégica no setor de telecomunicação, presidente e CEO da America Chip – empresa que atua com roaming internacional.
Magalhães explica que, a depender do plano, para além de fazer e receber ligações, um chip internacional pode garantir pacotes com mensagem de texto e de dados para acessar a internet.
“Com um chip internacional, dá pra usar o WhatsApp e outras redes sociais. Só é preciso tomar cuidado em escolher o plano certo, pois existem empresas que vendem os planos ilimitados, independentemente da quantidade de dias escolhidos, enquanto outras limitam o uso da internet”, informa o especialista.
A respeito do número do celular, o CEO da America Chip afirma que, se o plano escolhido tiver ligações e mensagem de texto, o número deve mudar. “As informações não migram, nada se perde. Somente o número que muda, por estar vinculado a um novo chip. No caso do WhatsApp, o cliente pode optar por manter o número antigo e, dessa forma, não perde nenhuma conversa”.
“Um chip internacional dá ao brasileiro a liberdade de chegar ao seu destino e usar uma internet de qualidade, seja para aproveitar uma viagem de passeio ou trabalho”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://americachip.com/
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