Vale a pena aprender inglês na infância?


Por Dino
Criança estudando inglês em tablet

Crédito: Pexels

Estudar inglês na infância abre portas para mais oportunidades no futuro. O que muitas pessoas ainda não sabem é que existem vários benefícios para a criança no presente, enquanto ela está aprendendo, como: 

  1. Estímulo do raciocínio lógico;
  2. Desenvolvimento da criatividade;
  3. Maior capacidade de resolução de problemas;
  4. Estímulo da memória;
  5. Facilidade com matemática.

Esta pesquisa ainda aponta que crianças que aprendem inglês podem apresentar maior QI. 

Muitos pais têm investido no futuro de seus filhos apostando na importância do idioma, e com isso a demanda por aulas de inglês para crianças vem aumentando significativamente. Negra Li (atriz e cantora), por exemplo, escolheu um curso de inglês online para sua filha. Ela conta que um dos fatores decisivos para sua escolha foi a possibilidade de ter atividades lúdicas e interativas.

Online X Presencial

A educação à distância vem ganhando destaque e muitos adeptos. Segundo pesquisa realizada pela NZN Intelligence, 90% dos brasileiros fariam cursos online. No entanto, algumas pessoas não dispensam a presença física de um professor, optando por cursos presenciais.

Há prós e contras em ambas as modalidades: enquanto no curso online é possível estudar em qualquer horário e local com professores nativos da língua inglesa e um custo mais baixo, existe também a falta de interação física. Já o curso presencial proporciona a troca de informações e feedback imediato, mas, por outro lado, tem horários fixos e gasto de dinheiro e tempo com a locomoção. 

Como a tecnologia faz parte da vida das crianças, muitos pais têm optado pelo ensino online, já que seus filhos são nativos digitais (crianças que já nasceram com acesso à tecnologia). A Natália Guimarães (jornalista e vice-miss universo) é mãe e tem uma rotina muito corrida, então escolheu um curso online para suas filhas por conta da praticidade.

Quando a criança pode começar a aprender outra língua?

Ao abordarem a linguagem, autores como Penfield e Roberts (1959) e Lenneberg (1967) classificam a primeira infância como o período crítico para aprender uma segunda língua, enquanto já é assimilado o idioma nativo. 

Seus estudos revelam também que se as crianças estão em contato com outra língua de forma natural e contínua desde o nascimento, ocorre a aprendizagem simultânea com a língua nativa. Ou seja, quanto antes, melhor. 

Na segunda infância (3 – 6 anos), o cérebro das crianças continua a ser condicionado para aprender facilmente um idioma estrangeiro. Aqui, assimilar coisas novas não é tão natural como na primeira infância, mas o cérebro ainda está predisposto a aprender.

Na terceira infância (7 – 12 anos), o cérebro continua com boa disposição para aprender, mas a criança precisa estar sempre em contato direto com a língua estrangeira. Nesta fase, já é possível trazer regras gramaticais, para um aprendizado mais elaborado e ligado à experiência e familiarização com o idioma no dia a dia.

Na adolescência (12 anos ou mais), o cérebro da criança atinge o potencial de um adulto, então é possível ir além e ensinar estruturas mais complexas do segundo idioma.

Vale destacar também que família e ambiente são fatores importantes, pois se a criança cresce em um ambiente onde um segundo idioma faz parte do dia a dia, seu aprendizado será favorecido.

Como incentivar a criança a estudar algo novo?

Ao inserir um novo idioma na rotina da criança, alguns elementos são importantes para que o aprendizado não se torne “maçante” e “obrigatório”. 

Além disso, algumas práticas podem ajudar a criança a se interessar pelo estudo:

Seja na escola tradicional ou online, segundo Fantacholi, especialista em psicopedagogia, é inegável o poder do lúdico na educação infantil, pois os jogos e brincadeiras permitem a aprendizagem experiencial.

Para mais informações sobre cursos de inglês para crianças, basta acessar: https://www.openenglish.com.br/junior/curso/

Website: http://openenglishjunior.com

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