A Trybe, escola de tecnologia que oferece formação de alta qualidade em programação e totalmente focada no sucesso profissional de seus estudantes, anuncia abertura de mais de 100 vagas para trabalho remoto com salário competitivo, para pessoas de diferentes senioridades (júnior / pleno / sênior) e início imediato. A edtech brasileira inovou com modelo de sucesso compartilhado em que o aluno pode pagar pela sua formação só quando já estiver trabalhando. Algumas das oportunidades oferecidas pela startup são exclusivas para mulheres.
“No Brasil e no mundo, milhares de vagas criadas anualmente no mercado de tecnologia deixam de ser preenchidas por falta de pessoas qualificadas. Nós trabalhamos duro para que cada vez mais pessoas tenham a oportunidade de trilhar essas carreiras”, afirma Matheus Goyas, cofundador e CEO da Trybe. “Todos os dias usamos a educação para gerar oportunidades que podem mudar vidas.” Até julho deste ano, 92% dos profissionais formados pela Trybe estavam trabalhando em até 3 meses após a conclusão do curso. Mais de 140 mil pessoas já se inscreveram para estudar na escola.
Cerca de 50% das vagas são destinadas ao time de instrução da edtech. Como parte dessa equipe, as pessoas interessadas estarão formando uma nova geração de pessoas desenvolvedoras para o mercado. O dia a dia envolve a condução de aulas ao vivo, produção, curadoria e revisão dos conteúdos lecionados, entrevistas de validação do conhecimento, além de plantões diários, para que estudantes possam tirar dúvidas sobre os conteúdos do curso. Com 250 funcionários e uma rede de mais de 100 empresas parceiras, como XP Inc, Ambev, Arco Educação, Localiza, Méliuz e Uber, a Trybe registra cerca de 2 mil estudantes de seu curso e pretende chegar a 2,7 mil ainda em 2021.
Fundada em agosto de 2019, a Trybe já recebeu US$ 21 milhões em duas rodadas de captação – seed e Série A – que contou com a participação de investidores de peso como Atlantico, Canary, Igah, Global Founders Capital, Maya Capital e Norte Ventures, além de profissionais renomados como José Galló, Nizan Guanaes e Arminio Fraga.
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