Cema promove encontro para troca de experiências entre mães de crianças com TEA

Atualmente, o Cema atende 219 crianças e outras 30 estão em fase de avaliação para diagnóstico


Por Redacao 019 Agora
Cema promove encontro para troca de experiências entre mães de crianças com TEA

Foto: Adilson Silveira

O Cema (Centro de Especialização Municipal do Autista), no Jd. Vanessa, em Limeira, promoveu um encontro para troca de experiências entre as as mães de crianças com TEA atendidas no local.

Ao longo do dia, houve rodas de conversa sobre Planejamento Familiar, com a enfermeira e coordenadora do Centro de Atenção à Saúde da Mulher (Casm), Elizângela Aparecida Pereira Bueno.

Além disso, as mães foram convidadas para um coffee break, em que tiveram a oportunidade de trocar experiências. A ação fez parte das comemorações em torno do Dia Internacional da Mulher programadas pela Prefeitura de Limeira

CEMA

A responsável pelo Cema, Rachel Raphael dos Santos, destacou a importância de oferecer às mães um espaço de diálogo, tanto com outras mães, quanto com as profissionais que atuam no serviço. “Nossa intenção é acolher e prestigiar essas mães”, comentou. 

Presente ao evento, Mariana Rossi tem uma filha, Lia, de 12 anos, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Frequentando o Cema há um ano e meio, Lia faz sessões com psicóloga, fonoaudióloga bem como terapeuta ocupacional. Além disso,  recebe acompanhamento escolar. 

“O atendimento aqui tem sido ótimo, minha filha ama as terapeutas”, destacou Mariana. 

Foto: Adilson Silveira

TEA

Rosana Maria Prestes também avaliou positivamente o serviço prestado. Mãe de Stefany, de 10 anos, ela conta que a filha teve o diagnóstico de TEA aos quatro anos de idade, quando moravam em outra cidade.

No Cema desde julho, Rosana observa que Stefany desenvolveu, desde então, as habilidades de socialização e de atenção. “Agora ela fica mais tempo na escola”, frisou. “Os profissionais daqui acolheram muito bem minha filha”, completou.

TRABALHO

Atualmente, o Cema atende 219 crianças e outras 30 estão em fase de avaliação para diagnóstico. Desse modo, abriga uma equipe multidisciplinar, com terapeuta ocupacional, psicólogo, educador pedagógico, fonoaudióloga e fisioterapeuta, além de um psiquiatra infantil.

O acesso ao serviço, para a avaliação inicial, ocorre por meio de encaminhamento médico, emitido pelas Unidades Básicas de Saúde. 

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