Ação da BRK reduz volume de lodo gerado da ETE Tatu e reflete em cuidados com o meio ambiente

Emprego de um ativador metabólico no processo de tratamento de esgoto diminuiu em 48% a produção dos resíduos na etapa biológica, que precisam ser processados antes de serem depositados em aterros sanitários com segurança


Por Redacao 019 Agora
Ação da BRK reduz volume de lodo gerado da ETE Tatu e reflete em cuidados com o meio ambiente

Emprego de um ativador metabólico no processo de tratamento de esgoto diminuiu em 48% a produção dos resíduos na etapa biológica, que precisam ser processados antes de serem depositados em aterros sanitários com segurança

Em mais uma iniciativa voltada ao desenvolvimento de novos processos e inovação, com reflexo direto na preservação ambiental, a BRK – concessionária responsável pelos serviços de água e esgoto em Limeira – reduziu em 48% a produção de lodo biológico na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Tatu no processo de tratamento. Isso significa que mais de 500 toneladas de materiais sólidos resultantes do tratamento deixam de ser gerados e destinados a aterros sanitários mensalmente. O lodo é a parte sólida resultante após o tratamento dos efluentes.

A ETE Tatu é responsável por tratar 80% dos mais de 51 milhões de litros de esgoto diariamente em Limeira.

Resultado de inovação, controle e melhorias operacionais

Os resultados positivos da BRK na ETE Tatu foram a partir do estudo e emprego de um novo produto, denominado ativador metabólico, no tratamento dos mais de 51 milhões de litros de esgoto que chegam à estação diariamente. Os primeiros testes foram no mês de setembro e, em três meses, os primeiros resultados já surgiram.

O ativador é responsável por acelerar o processo de tratamento dos efluentes. Reduzindo, assim, a produção de lodo. Mas, no entanto, mantendo o resultado final dentro dos padrões legais previstos para que possa ser voltar à natureza sem causar danos ao meio ambiente.

“Ao gerarmos menos lodo no nosso processo de tratamento, mantendo a alta qualidade já conquistada, diminuímos sensivelmente o volume de material que precisa ser transportado e tratado antes de ser devidamente acondicionado em aterro sanitário. Nossa preocupação é com todo o sistema, desde o afastamento do esgoto das residências, até a destinação final do resíduo que ele produz.” Afirma Alexandre Leite, gerente de operações da BRK em Limeira.

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