23 de novembro de 2024

Campinas confirma mais seis casos de varíola dos macacos

Com isso, a cidade conta com 51 casos confirmados, sendo 24 importadas e 27 autóctones


Por Redacao 019 Agora Publicado 30/08/2022
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Campinas confirma mais seis casos de varíola dos macacos
Com isso, a cidade conta com 51 casos confirmados, sendo 24 importadas e 27 autóctones

A Secretaria de Saúde informa que Campinas tem mais seis casos de varíola dos macacos, a monkeypox. Desse modo, a cidade passa a contar com 51 confirmações da doença, sendo 24 importadas e 27 autóctones. A atualização dos dados é divulgada às segundas e quintas-feiras.

Os pacientes, 48 homens e três mulheres, têm entre 22 e 57 anos. Vinte e seis deles, no entanto, saíram do isolamento. Os demais contam, portanto, com acompanhamento ambulatorial, sem gravidade e com boa evolução.

O atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível, portanto, nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.



Sintomas da monkeypox



O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

  • Caroço no pescoço, axila e virilhas;
  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrios;
  • Cansaço;
  • Dores musculares.



Primeiramente, as pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias.

Assim, os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas.

Do mesmo modo, cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada.



Prevenção

  • Evitar contato direto com lesões características.
  • Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
  • Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
  • Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
  • Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.
  • Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.