Como ser um influenciador e ganhar dinheiro nas plataformas digitais?
O mercado digital permite que as pessoas mudem de vida, ganhem bastante dinheiro, façam viagens e tenham diversos outros benefícios por causa do seu trabalho na internet
Marcas em geral sempre procuraram por pessoas que mostrassem os seus produtos, sendo esta uma prática comum no mercado publicitário há décadas. Afinal, o público se identifica com essas pessoas e/ou associa as características do item que está sendo vendido – ou da empresa que está vendendo – à personalidade de quem está divulgando.
Logo, esse relacionamento é importante para empreendimentos em geral há bastante tempo. Sendo assim, cada vez mais “famosos” são procurados para falar sobre algo. E nesse século, com o advento da internet, outra figura apareceu no cenário publicitário: o influenciador digital (ou microinfluenciador).
Esse personagem surge após ganhar fama e notoriedade sem a ajuda de grandes empresas de comunicação ou a chancela de marcas mundiais. Sendo assim, influenciadores como Debi Fogaça, Felipe Neto, Babi Tatoo e outros emergem a partir de plataformas digitais como o YouTube, Instagram, LiveMe, blogs pessoais etc.
Seu sucesso se deve ao fato de disseminar ideias, opiniões, causas e outros tipos de mensagens para um número de pessoas que as seguem. Ou seja, um subnicho de usuários dessas plataformas se interessa pelo conteúdo de algumas personalidades, tornando-se fãs por pura e simples afinidade. Assim, eles repassam esse conteúdo para amigos, fazendo com que esses microinfluenciadores ganhem cada vez mais notoriedade no meio
Mas o grande ponto em todo esse cenário é que agora, não são apenas as celebridades que impactam a rotina das empresas, mas o contrário também acontece. Afinal, as companhias podem fazer com que essas pessoas mudem de vida, ganhem bastante dinheiro, façam viagens e tenham diversos outros benefícios por causa do seu trabalho na internet.
O começo de um influenciador digital
Com a internet, muitas pessoas têm a possibilidade de crescer e aproveitar as suas habilidades para trabalhar nesse nicho. É o caso da Debi Fogaça, influenciadora digital bastante popular no LiveMe que começou a utilizar o aplicativo por ter descoberto que poderia ganhar dinheiro fazendo lives: “Eu comecei no aplicativo por curiosidade, depois de ter visto um post no Facebook. Ele dizia que dava pra ganhar dinheiro fazendo lives e conversando com as pessoas”.
Esse relato não é incomum, pois é o que acontece com muitos influenciadores digitais que iniciam o seu trabalho quase que por acaso. Isso aconteceu, por exemplo, com a Youtuber Bibi Tatoo que criou um canal no YouTube aos 16 anos para falar sobre o jogo Minecraft, como relatou em entrevista ao iG: “Quando eu comecei a jogar, eu descobri que pessoas produziam vídeos com esse jogo e eu me inspirei”.
Ganhando dinheiro com plataformas digitais
Muitas pessoas que querem começar a atuar nessa carreira procuram renda extra ao mostrar o seu dia a dia e habilidades. Depois de iniciar o trabalho em plataformas digitais, é comum ganhar bastante dinheiro com o que é feito.
É o caso da Debi Fogaça que conseguiu superar a vergonha para ganhar dinheiro com lives no LiveMe depois de terminar sua graduação: “Na época eu estava procurando trabalho na minha área e tinha apenas uma loja online, então eu precisava de uma renda extra. Eu baixei o aplicativo por curiosidade e no começo não acreditei que eu realmente fosse ganhar dinheiro”. E os resultados foram grandiosos: “Logo no meu primeiro mês, fazendo cerca de 30 minutos de live por dia, eu fiz meu primeiro saque em dólares e enviei pro PayPal, cerca de 100 dólares”
Alguns influenciadores digitais conseguiram tanta notoriedade que chegaram a expandir o seu campo de atuação para outras vertentes além da internet. É o caso da apresentadora Mari Moon que em 2008 entrou na MTV, depois de ter um Fotolog bastante conhecido. Outro grande caso dessa “migração” é o Youtuber Felipe Neto que ainda tem uma grande base de fãs na web, mas agora também é empresário e criador de vários outros canais na plataforma, como o Parafernalha
A fama nas plataformas digitais
Além do dinheiro, os influenciadores digitais costumam ganhar bastante notoriedade pelo que fazem. Assim, eles conseguem muitos seguidores interessados em acompanhar a rotina dessas celebridades virtuais para ter um contato mais próximo com elas ou simplesmente para aproveitar o conteúdo.
Debi Fogaça conta que ela começou a conversar com cada vez mais pessoas na LiveMe, assistindo lives de outros streamers (alguém que faz transmissões no aplicativo) e fazendo muitas amizades e ganhando popularidade: “Eu sempre fui muito ativa e dedicada ao aplicativo. Sempre estou interagindo e criando novas amizades com pessoas do mundo todo, então nos ajudamos muito. Hoje eu tenho mais de 600 mil seguidores no app e fazer live é uma coisa natural e divertida para mim”.
As oportunidades de um influenciador digital
Além de tudo isso, um influenciador digital também costuma ganhar boas oportunidades durante a sua carreira. É o caso da Aggy, Youtuber de Campinas que ganhou ingressos para o último Lollapalooza 2019, tendo divulgado algumas marcas nas suas redes sociais em troca da experiência.
Enquanto isso, muitos influenciadores são convidados para festas, viagens e trabalhos publicitários no LiveMe. A streamer Debi Fogaça também conta que teve algumas boas oportunidades depois de entrar no universo das lives. Dentre elas, a streamer já fez viagens para fora do país em eventos especiais do LiveMe e frequenta muitas festas para convidados restritos.
“O app me proporcionou realizar viagens, inclusive fui para Taiwan, e conhecer pessoas do mundo inteiro em dois eventos do app. Eu conheci os maiores transmissores do mundo pessoalmente. Eu também subi ao palco para representar o Brasil na festa em Taiwan, foi uma das experiências mais incríveis que eu já tive.”
Além disso, ao participar de competições dentro do LiveMe, Debi Fogaça já ganhou um Apple Watch, um MacBook e ingressos para o Rock in Rio. E atualmente, seus planos são ainda mais ambiciosos: “No momento estou planejando em guardar o dinheiro que recebo no app para comprar um imóvel futuramente e fazer mais viagens para fora do Brasil”.
Por fim, ela também fala sobre os aprendizados que teve após imergir nessa carreira: “Eu era extremamente tímida, hoje faço horas de lives e consigo me comunicar e me expressar muito melhor com as pessoas. Eu já consigo me comunicar em inglês e espanhol por causa do aplicativo, e isso é natural. Todo mundo que entra no aplicativo e faz live acaba aprendendo a falar em outros idiomas e sobre a cultura dos outros países”, revela a streamer.
Fama, dinheiro, aprendizado e oportunidades são 4 termos que circulam a vida de um influenciador digital, mas a palavra-chave de toda essa caminhada é “sucesso”. No entanto, é preciso começar a produzir conteúdo em alguma plataforma para conseguir os primeiros fãs e entrar nesse universo.
Nesse cenário, o LiveMe aparece como um dos mais comentados como uma boa porta de entrada para esse mundo, pois muitas pessoas que seguem influenciadores no aplicativo também costumam acompanhá-los em outras redes sociais. Assim, o trabalho começa a ser disseminado por transmissões ao vivo para depois ser ainda mais ampliado em outros ambientes, tais como Instagram, Facebook e Snapchat. Além da geração de renda direta do aplicativo em formas de “presentes”, sem a necessidade imediata de grandes marcas pagantes da publicidade
Para conhecer, acesse: https://www.liveme com